Esta é uma lenda muito popular contada em várias regiões do país, tendo pequenas alterações em sua narração.
Dizem que em uma grande cidade brasileira havia um cemitério que estava
localizado em uma região central rodeada de grandes edifícios.
Entediados um grupo de adolescentes que moravam por ali se reunia
durante as noites no cemitério, pois além do local ser deserto, mantinha
ainda um ar sombrio, que dava medo. Talvez invadir aquele lugar durante
as noites desse a impressão que estavam desafiando a sociedade, devido a
religiosidade, e também aumentava a adrenalina pelo medo que sentiam.
Buscando tornar as noites mais excitantes um deles sugeriu que fizessem
apostas de quem conseguiria pegar mais cruzes das sepulturas. Todos
aceitaram e logo a ausência delas começou a ser percebida pelos
frequentadores do cemitério.
Em certa noite, o grupo se reunia no local quando uma bela garota, com
grandes cabelos negros apareceu. A princípio eles ficaram surpresos com a
presença da mulher, mas logo começaram a conversar com ela
impressionados pela sua beleza e contaram sobre as apostas que faziam.
A moça então fez um desafio: perguntou quem teria coragem de pegar uma
cruz que ficava em uma sepultura antiga, bem no centro do cemitério.,
logo um rapaz se prontificou a fazê-lo. Sorrindo a moça entregou uma
rosa para ele e disse que daria um beijo no primeiro que trouxesse o
objeto para ela.
Cuidadosamente o rapaz colocou a flor no bolso e correu em disparada
pela escuridão, sendo seguido pelos demais. Ao chegar até o local
indicado ficaram decepcionados, pois a lápide não possuía uma cruz...
Será que um deles já havia pegado o objeto em algum dia anterior? -
Pensaram eles.
Não conformado um dos garotos passou a examinar a sepultura, achando que
talvez a cruz tivesse caída em algum lugar. Grande foi o seu espanto
quando olhou para a foto na lápide e viu que a moça que lhes fizera o
desafio era a mesma da imagem.
Seus cabelos se arrepiaram, seu corpo começou a tremer e ele mostrou a todos o que descobrira.
Um calafrio de terror percorreu o corpo de todos eles.
O rapaz que recebeu a rosa rapidamente colocou a mão em seus bolso e
tirou o que havia lá. Para o espanto dos presentes não era mais uma flor
que ele segurava em sua mão e sim um velho pedaço de osso humano...
Versão: Angie.
Versão: Angie.
Os direitos sobre este conto pertencem ao autor e cópias somente podem
ser feitas com sua autorização expressa. Publicações em sites, blogs e
páginas do Facebook sem autorização serão denunciadas e solicitadas a
sua exclusão aos servidores e responsáveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário